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Baixa imunidade aumenta a frequência de herpes na boca

Baixa imunidade aumenta a frequência de herpes na boca

Quem tem herpes sabe como é complicado viver com os altos e baixos do vírus. Até possuir total controle do problema, o paciente passa por muitos eventos que podem acarretar o reaparecimento das lesões. Um deles é a baixa imunidade. Quando a pessoa está estressada, por exemplo, o cortisol, hormônio controlador do estresse, aumenta e o sistema imunológico cai. Com isso, o vírus é ativado e as feridinhas começam a estourar. Para ajudar nessa situação, a dermatologista Sylvia Cysneiros ensina como controlar o surgimento do herpes simples.

Entenda a relação

Você teve uma semana completamente agitada no trabalho e isso te gerou um estresse enorme. No fim de semana você começou a notar uma feridinha surgindo perto da boca. É assim que o problema começa. O vírus HSV-1 permanece no corpo humano em estado de latência. Isso significa que após a primeira infecção, mesmo sendo realizado o tratamento correto, o vírus não é eliminado. “O indivíduo fica sem produzir nenhum sinal ou sintoma até que ocorra alguma alteração capaz de ativá-lo novamente”, explica Sylvia. Isso ocorre devido a queda de imunidade, estresse, exposição prolongada ao sol, infecções ou trauma local. Todos esses motivos funcionam como um gatilho para o reaparecimento das lesões.

Como evitar as lesões?

Tem muitas maneiras de manter seu organismo em harmonia e controlar o surgimento das lesões do herpes. Evitar exposição à temperaturas extremas, tanto frio quanto calor e prestar atenção aos pródromos, que são os sinais que costumam surgir antes das lesões, como ardência e formigamento no local, são algumas formas de prevenção. “Se o tratamento for iniciado ainda nesta fase há chances de não chegar a desenvolver as lesões”, garante.

Mantenha o controle do vírus

Se for difícil fugir dos episódios de crise, é importante procurar ajuda profissional assim que perceber o início dos sintomas. Desta forma você consegue iniciar o tratamento precoce e evitar complicações. Sylvia também esclarece alguns cuidados para o paciente não sofrer com infecções. “Evitar o contato direto das lesões com outras pessoas e ter bastante cuidado em relação à higiene, para evitar infecções secundárias por bactérias, que podem inclusive agravar bastante o quadro”. Lavar bem as mãos, não romper as vesículas, nem arrancar as casquinhas são outras medidas simples e importantes para evitar esse estágio da doença.

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