São tantos tratamentos disponíveis hoje em dia que é fácil ficar até meio perdido com tanto nome para gravar, mas uma constante está (quase) sempre presente: o medo de sentir dor durante o processo. É inevitável que, em técnicas mais invasivas, o desconforto se manifeste, mas e se você soubesse que há uma alternativa capaz de amenizar isso? Cada vez mais utilizada pelos dentistas como complemento aos tratamentos nos consultórios, a ozonioterapia se enquadra na odontologia biológica e age em prol do paciente. Que tal entender um pouco mais sobre o assunto?
Como a ozonioterapia é aplicada?
A nova técnica possui um alto poder oxidativo e antimicrobiano e pode ser aplicada de várias formas, atuando como coadjuvante em alguns tratamentos. Bastante efetiva contra micro-organismos derivados da cárie e sensibilidade pós-operatória, a ozonioterapia também pode ajudar contra inflamações, infecções e auxiliar em cirurgias, servindo especificamente como reparadora de tecidos e em necroses ósseas no maxilar.
Os benefícios dessa técnica
A ozonioterapia se trata de um método menos invasivo, trazendo assim maior conforto para o paciente tanto no diagnóstico quanto na intervenção clínica dos elementos dentais. De uma maneira geral, essa técnica busca examinar os efeitos que certos procedimentos e materiais odontológicos podem ter sobre o organismo, tendo um cuidado integral com o paciente e optando sempre por procedimentos mais seguros e menos tóxicos nos tratamentos. Além disso, é uma alternativa antisséptica muito indicada para combater processos infecciosos e inflamatórios por possuir ação antimicrobiana.
5 áreas da odontologia que podem ser aplicadas
• Dentística
• Periodontia
• Endodontia
• Cirurgia
• Dor e Disfunção de ATM