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Bactérias, vírus, germes: as diferenças e como combatê-los

Bactérias, vírus, germes: as diferenças e como combatê-los

Nossa boca é a morada de vários microrganismos, entre eles bactérias, vírus e germes. Cada um deles age de uma maneira diferente no ambiente bucal e podem afetar a saúde da região e do seu sistema imunológico de diversas formas. Para esclarecer o assunto, o Sorrisologia entrevistou a dentista Rhianna Barreto que explicou as diferenças desses problemas e a melhor forma de combatê-los.

O que são bactérias, vírus e germes?

Bactéria: é um microrganismo unicelular procarionte que pode levar a várias doenças, fermentações ou putrefação (apodrecimento), seja nos seres vivos ou em suas matérias orgânicas.

Vírus: é um organismo biológico com grande capacidade de multiplicação, utilizando para isso a estrutura de uma célula hospedeira. Os vírus são seres que não possuem células. É um agente capaz de causar doenças em animais e vegetais.

Germe: é um ser vivo minúsculo que pode causar doenças em plantas ou animais. Também chamados de micróbios ou microrganismos, os germes são tão pequenos que só podem ser vistos ao microscópio. Existem diferentes espécies de germes, como bactérias, vírus, protozoários e fungos.

Qual é a diferença entre cada um deles?

A dentista esclarece: “Os vírus e bactérias são germes, porém os vírus não possuem células, necessitando de um hospedeiro para se multiplicar. Enquanto as bactérias são seres unicelulares que muitas vezes são inofensivas, algumas vezes até benéficas e já estão presentes no organismo”, revelou.

Eles podem ser transmitidos pela boca? De que maneira?

Rhianna diz que esses microrganismos podem, sim, ser transmitidos pela boca. “As bactérias já estão presentes na microbiota oral sem causar danos, a não ser que ocorra um desequilíbrio nesse flora bacteriana”. A especialista ainda diz que alguns vírus podem ser transmitidos pela boca através da saliva, espirro e contato, como é o caso do COVID-19.

Qual é a melhor maneira de combater esses microrganismos?

Tudo vai depender do tipo de microrganismo que estamos tentando combater. Mas, a profissional explica que os cuidados devem ser locais: “Manter objetos de uso pessoal sempre limpos e não compartilhá-los, higienizar e desinfetar as superfícies com álcool 70%, manter ambientes refrigerados com limpeza contínua ou manter alguns locais abertos para circulação de ar”, indicou.

Para profissionais de saúde, os cuidados são mais rigorosos: “Higienizar sempre as mãos e utilizar todo EPI (equipamento de proteção individual) tanto profissional (óculos, máscara, gorro, propé, jaleco descartável)”.

Este artigo tem a contribuição do especialista:
Rhianna Barreto – Cirurgiã-Dentista
Rio de Janeiro – RJ
CRO-RJ:37448

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